8 de maio de 2016, Dia das Mães.
Quanta coisa a ser dita, lembrada. Nem tudo hoje é poético, temos visto verdadeiras atrocidades cometidas por "mães" , que geraram filhos sem estarem prontas para isso, ou até mesmo contra a sua vontade. É comum hoje a gravidez ocorrer depois de uma animada "balada", sobre o efeito de drogas ou álcool, ou porque a mãe convive com um grupo de dependentes químicos e não tem sequer a noção de seus atos.
Assistimos quase todos os dias nos noticiários fatos que envolvem mães que 'esquecem' filhos nos carros, ou que os deixam sós em casa e partem rumo à diversão. Ou pior, mães que abandonam recém nascidos nas ruas, nos hospitais.
Mas, não é disso que gostaria de falar hoje. Haverá ocasião para tal.
Minha mensagem hoje é de amor, de responsabilidade, de reconhecimento.
Recebi esse artigo em um grupo do qual faço parte, ela foi escrita pelo Pastor Marcos Grantonato, que nem tenho o prazer de conhecer.
Uma mensagem que nos mostra que devemos criar nossos filhos de acordo com o que Deus nos ensina, e que quando assim o fazemos o é que o verdadeiro amor de mãe é mostrado.
Hoje, muitas vezes criamos nossos filhos para o mundo, como se diz, os capacitamos para o trabalho, para estarem bem financeiramente. Mas, na verdade, não é isso o que realmente importa.
O importante é o SER, e não o TER.
Não deixe de ler, compartilhar e aprender com o Pr Marcos, com certeza foi Deus quem o inspirou.
Fernando Marin
Enganosa
é a graça e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa
será louvada (Pv
31.30).
Neste
domingo se comemora o Dia das Mães. Pra mim, esse é um dos dias
comemorativos que mais fazem sentido. Isso porque, se existe alguma
figura que merece reconhecimento, essa é a figura da mãe. De fato,
é a mãe que enfrenta o desconforto de gerar a criança em seu
ventre, carregando-a dentro de si ao longo de quase um ano. É ela
quem sofre horrores para trazer um filho ao mundo. É ela quem nutre
um sentimento de afeto pelo seu rebento que supera tudo, a ponto de
ser capaz de dar até sua vida em favor do seu “eterno bebê”,
não importando se esse “bebê” é uma pessoa de bem ou um
indivíduo ingrato e perverso. Quem não se comove com uma figura
assim, tão singular?
Por
tudo isso (e muito mais), ser mãe é uma experiência que, por si
só, enobrece. Contudo, é possível que a mulher que vive essa
experiência seja alguém ainda mais nobre, caso desempenhe seu papel
de genitora sob a direção da Palavra de Deus. Na
verdade, a mãe que não se sujeita a essa direção acaba por perder
parte da grandeza da sua posição. De fato, a mulher que, no papel
de mãe, põe a Bíblia de lado, via de regra se
torna uma promotora do mal, um agente destruidor do caráter do
filho, uma cúmplice que apoia os erros da sua prole, uma fonte de
tristeza e de vergonha para a família toda, um fardo que, com mágoas
e angústias, todos têm de carregar.
O
que, entretanto, a Palavra Santa ensina que pode
livrar as mamães de um perfil tão indesejável? Bem,
a Bíblia ensina muitas coisas ligadas a isso, mas
quero destacar somente três fatores: devoção, sabedoria e amor.
A
mãe devota é a mulher piedosa, reverente, que leva a sério as
coisas de Deus, jamais fazendo pouco caso delas ou deixando-as em
segundo plano. Ela não negligencia, por exemplo, a oração pelos
filhos, nem a vida espiritual deles. Antes, zela por educá-los no
temor e na admoestação do Senhor, reconhecendo a importância de
induzi-los ao amor pelo Deus vivo, pelo povo eleito e
pela Palavra viva. Para essa mãe devota, a igreja é
mais importante do que as festinhas de aniversário, as aulas de
piano ou o curso de inglês. Ela vê como a maior das desgraças a
possibilidade de seu filho ser um homem de grande sucesso, mas longe
da verdade. Ela prefere que seu filho tenha o bolso vazio em vez do
coração vazio. Ela se preocupa com o futuro eterno dele, mais do
que com seu futuro aqui.
No
tocante à sabedoria, a mãe dotada dessa virtude é aquela que sabe
como e quando falar, além de como e quando agir. Sendo piedosa, ela
sempre tem a visão certa e as palavras certas. Não age
precipitadamente, nem fala sem pensar. É serena, equilibrada e
comedida. Nunca é flagrada aos berros, nunca chantageia, nunca
tortura os filhos ficando “de mal”. A mãe sábia tem uma notável
noção de justiça e, acreditem, ela ama mais a verdade que o
bem-estar da sua família. Por isso, jamais permite que seu senso de
proteção a induza a apoiar os erros dos filhos.
Finalmente,
a mãe bíblica é cheia de amor. Não estou falando aqui somente do
amor pelos filhos, pois isso parece algo inerente a toda (ou quase
toda) mãe. O que quero especialmente destacar é que a mãe bíblica
tem um profundo amor pelo pai. Ela o respeita e ouve. Ela
o trata bem, com docilidade, humildade e mansidão. A mãe bíblica
não coloca o pai em segundo plano, dando aos filhos o primeiro
lugar. Não! Isso destruiria o equilíbrio do lar e a saúde
emocional, espiritual e, não raro, até física dos filhos. Em vez
disso, a mãe cristã considera seu marido o “número um” da casa
e, com isso, faz com que seus filhos se sintam seguros e obtenham a
visão de um modelo saudável de casamento, um modelo que, um dia,
desejarão imitar e que os tornará felizes e realizados no lar que
construirão. Buscando, assim, o bem do marido, a mulher santa ganha
muito mais: ela obtém o bem do marido e também dos filhos. Já a
que busca o bem dos filhos deixando de lado o marido, no fim de tudo
não promove o bem de ninguém.
As
mães, geralmente, gostam de receitas. Eis aí uma das boas. Comecem
a prepará-la ainda hoje, mamães, caso ainda não o tenham feito.
Quanto à doce sobremesa, deixem que essa Deus faz. E não se
preocupem. Dessa sobremesa vocês vão gostar.
Realmente muito bom, profundo mesmo. Parabens por compartilhar conosco. Deus abençõe!
ResponderExcluirOi, Marinete!
ExcluirObrigado!
Deus a abençoe também!
Excelente!!!
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